Mostra apresentou ao público registros da vida cotidiana de Minas Gerais.
A Fundação
Clóvis Salgado irá lançar hoje, quinta-feira (9), às 19h, nos Jardins Internos
do Palácio das Artes, o catálogo da exposição SEGUE-SE VER O QUE QUISESSE, um
registro da vida cotidiana de Minas Gerais, apresentado no Palácio das Artes e
no Centro de Arte Contemporânea e Fotografia entre maio e julho deste ano.
Vista por
mais de 20 mil pessoas, a exposição, com curadoria do fotógrafo e diretor do
Centre de la Photographie Genéve (Suíça), Joerg Bader, apresentou cerca de 470
trabalhos de 39 fotógrafos, projetos e coletivos (profissionais e amadores,
artistas, fotojornalistas, artistas gráficos, grupos comunitários e outros
profissionais da área), incluindo nomes reconhecidos no cenário nacional, como
Rivane Neuenschwander, Rosângela Rennó, Mabe Bethônico, Cao Guimarães, Pedro
Motta, Caio Reisewitz e André Hauck. Um seminário, com a presença do curador, e
o relato do artista Alexandre Sequeira, sobre sua obra em cartaz, fizeram parte
da programação da mostra.
O
lançamento do catálogo da exposição contará com a presença da secretária de
Estado de Cultura de Minas Gerais, Eliane Parreiras; da Presidente da Fundação
Clóvis Salgado, Solanda Steckelberg; e do curador da exposição, Joerg Bader;
além de artistas que tiveram obras em cartaz. A distribuição do catálogo será
feita gratuitamente durante o evento.
Gerente de
Artes Visuais da Fundação Clóvis Salgado, Fabíola Moulin afirma que SEGUE-SE
VER O QUE QUISESSE revela um olhar atento da instituição para a produção em
artes no estado de Minas Gerais e apresentou ao público a potência das
experimentações existentes no campo da fotografia. “Com iniciativas como a
exposição, a Fundação Clóvis Salgado cumpre o papel fundamental de apoiar a
criação cultural, fomentar, produzir e difundir as artes e a cultura”, diz.