sábado, 31 de agosto de 2013

BRASIL RECEBE REUNIÃO DA MAIOR ORGANIZAÇÃO REPRESENTATIVA DO CAFÉ

Minas deve colher em 2013 cerca de 25 milhões de sacas, em uma área plantada de 1,1 milhão de hectares.
Minas Gerais – o maior Estado produtor de café do Brasil – promoverá em Belo Horizonte a Semana Internacional do Café, um dos maiores eventos mundiais do setor. De 9 a 13 de setembro, a capital mineira sediará a Reunião de 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC), concomitante à 8ª edição do Espaço Café Brasil.

Duzentos delegados da organização, representando mais de 70 países, estarão em BH para discutir os rumos da cafeicultura mundial. De acordo com Robério Silva, diretor-executivo da entidade, “é importante notar que o mercado interno dos países produtores tem crescido muito nos últimos 20 anos e, dentro desse segmento, o Brasil é destaque absoluto. O Brasil é o maior produtor de café do mundo e o segundo maior consumidor”, destaca.
Durante a reunião, embaixadores, ministros, secretários de agricultura e representantes de entidades de classe discutirão, entre outros assuntos, tendências de mercado, melhoria de qualidade do café, tecnologias relevantes para o setor e instrumentos financeiros para auxílio aos produtores. Um dos destaques da Reunião é o 3º Fórum Consultivo sobre Financiamento do Setor Cafeeiro, “que se concentrará no tema da agregação e produzirá importantes recomendações sobre financiamento e gestão de risco para o setor cafeeiro mundial”, analisa Silva.
A escolha de Minas Gerais para receber a reunião de 50 anos da organização, encontro que raramente ocorre fora de Londres, sede da entidade, reflete a importância do Estado para a cafeicultura, já que responde por mais de 50% da produção brasileira. Em 2012, o café respondeu por R$ 11,4 bilhões (produção e indústria), ou 8,6% do PIB do agronegócio mineiro, que somou R$ 132,4 bilhões. “Com esse grande evento em Minas Gerais, iremos mostrar ao mundo a qualidade e a sustentabilidade da produção mineira e brasileira”, disse Elmiro Nascimento, Secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais.
Café em MG
Líder na produção de café no Brasil, responsável por 51,4% da safra nacional, Minas Gerais deve colher em 2013 cerca de 25 milhões de sacas, em uma área plantada de 1,1 milhão de hectares, distribuídos por mais de 600 municípios. São quatro regiões produtoras no Estado: Sul de Minas (47%), Matas de Minas (30,7%), Cerrado Mineiro (19%) e Chapada de Minas (3,3%).
Nos últimos dez anos, principalmente, os ganhos de produtividade da cafeicultura mineira foram da ordem de 50%. A produtividade estimada para 2013 é de 24,7 sacas por hectare. Em 2012, o café respondeu por R$ 11,4 bilhões (produção e indústria), ou 8,6% do PIB do agronegócio mineiro, que somou R$ 132,4 bilhões.
Sobre a OIC
Considerada o principal organismo intergovernamental a serviço do café no mundo. Os membros da entidade representam 97% da produção mundial de café e mais de 80% do consumo do produto.
A missão da OIC é fortalecer o setor cafeeiro global e promover sua expansão sustentável, dando melhores condições a todos os participantes do setor. Os países membros (produtores e consumidores) podem discutir as principais questões e dificuldades do comércio internacional do café e desenvolver as políticas e soluções apropriadas.
Sobre a Semana Internacional do Café
A Semana Internacional do Café é uma realização do Governo de Minas - por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) -, em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg), o Sebrae, a OIC, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Ministério das Relações Exteriores e a Café Editora.
O evento conta com patrocínio da Nestlé, do Sistema OCB/Sescoop/Ocemg, da Case Agriculture, do Sicoob/Sistema Crediminas, do Banco do Brasil e da INTL FCStone.

Semana Internacional do Café

Local: Expominas (Av. Amazonas, 6.030, Gameleira, Belo Horizonte/MG)
Data: de 9 a 12 de setembro (pavilhão de exposições) e dia 13 (visitas técnicas a regiões produtoras).
8º Espaço Café Brasil: de 9 a 12 de setembro, das 12h às 20h (feira de negócios e eventos técnicos). Entrada franca para produtores rurais (com número do cartão do produtor) e profissionais do setor (com CNPJ), mediante credenciamento antecipado pelo site. Demais visitantes pagam R$ 20.
Informações: www.semanainternacionaldocafe.com.br
Facebook: www.facebook.com/semanadocafe
Twitter: twitter.com/semanadocafe
Credenciamento do público: www.espacocafebrasil.com.br

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

‘ÁGUA EM PÓ’ É PROMESSA CONTRA A SECA.

Enquanto a ONU afirma que a maior parte da água usada no planeta vai para a irrigação, pesquisadores estão desenvolvendo uma série de ideias para fazer render mais a água utilizada na agricultura.
Nas últimas semanas, muitos se empolgaram com um produto que afirmam ter potencial para superar o desafio global de se cultivar em condições áridas.
Denominado “Chuva Sólida”, ele é um pó capaz de absorver enormes quantidades de água e ir liberando o líquido aos poucos, para que as plantas possam sobreviver em meio a uma seca.
Um litro de água pode ser absorvido por apenas 10 gramas do material, que é um tipo de polímero absorvente originalmente criado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês).
Nos anos 1970, o USDA desenvolveu um produto superabsorvente feito de um tipo de goma. Ele foi usado principalmente na fabricação de fraldas.
Potencial – Mas um engenheiro químico mexicano chamado Sérgio Jesus Rico Velasco via no produto um potencial que ia além de deixar bebês sequinhos.
 Ele então desenvolveu e patenteou uma versão diferente da fórmula, que pode ser misturada com o solo para reter a água.

O engenheiro vem vendendo a “Chuva Sólida” no México há cerca de 10 anos. Sua empresa afirma que o governo mexicano testou o produto e concluiu que a colheita poderia ser ampliada em 300% quando ele era misturado ao solo.
Segundo Edwin González, vice-presidente da empresa Chuva Sólida, o produto agora vem atraindo um interesse cada vez maior, já que crescem os temores por falta de água.
 “Ele funciona encapsulando água e pode durar 8 a 10 anos no solo, dependendo da qualidade da água. Se você usar água pura, ele dura mais.”
A empresa recomenda usar cerca de 50 quilos do produto por hectare (10 mil metros quadrados), mas essa quantia custa cerca de US$ 1.500 (o equivalente a R$ 3.500).
Segundo Gonzalez, a “Chuva Sólida” é natural e não prejudica o solo, mesmo após ser usada por vários anos. Ele afirma que o produto não é tóxico e que, ao se desintegrar, o pó se torna parte das plantas.
 ‘Sem evidências’ – No entanto, nem todos estão convencidos de que a “Chuva Sólida” é uma solução válida para o problema da seca.

A professora Linda Chalker-Scott, da Universidade do Estado de Washington, afirma que esses produtos não são novidade. “E não há evidência científica que sugira que eles armazenem água por um ano.”, disse ela à BBC.
“Outro problema prático é que esse gel pode também causar problemas. Isso porque à medida que eles secam, ele vai sugando a água ao redor dele mais vigorosamente. E assim ele desvia a água que iria para a raiz das plantas.”
Segundo ela, usar adubo de lascas de madeira produz o mesmo efeito e é significantemente mais barato.
González, no entanto, tem uma opinião diferente: “Os outros concorrentes não duram três ou quatro anos. Os únicos que duram tanto são os que usam sódio em suas formulas, mas eles não absorvem tanto.”

Apesar do fato de que a ciência ainda não estar totalmente confiante nos benefícios de produtos como esse González afirma que sua empresa recebeu milhares de pedidos vindos de locais áridos, incluindo Índia e Austrália. Ele também recebeu encomendas da Grã-Bretanha, aonde secas não chegam a ser um problema. (Fonte: Portal IG) 

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

UMA ARCA DE NOÉ MODERNA PARA SALVAR ESPÉCIES AMEAÇADAS

Esperma congelado de panda, bancos de dados genéticos, ecografias de rinocerontes: o zoo planetário usa técnicas mais modernas para atualizar a Arca de Noé e garantir a sobrevivência de espécies ameaçadas.
Enquanto muitas espécies somem da face da Terra devido à caça ilegal e ao desaparecimento de seu hábitat, especialistas tentam assegurar, a preço de ouro, sua sobrevivência graças a programas de reprodução de animais em cativeiro.
 Estes esforços foram comprometidos quando, nos anos 1970, zoólogos se deram conta de que os bebês girafa e as gazelas concebidas contavam com menos chances de sobreviver porque tinham consanguinidade.
“Isso causou uma revolução nos zoos que se deram conta de que tinham que administrar melhor suas populações de animais em cativeiro”, explica David Wildt, que chefia o Centro de Sobrevivência de Espécies do Smithsonian National Zoo de Washington.
 Hoje, mais de 500 espécies fazem parte de programas especiais de sobrevivência, como os leopardos, os elefantes da Ásia, os furões da América ou os órixes – espécies de antílopes africanos – com chifres em forma de cimitarra, tipo de espada árabe.
 Os dados genéticos dos animais em cativeiro são registrados em programas de computador, o que permite aos cientistas escolher o melhor parceiro para um acasalamento e minimizar a consanguinidade.
Em alguns casos, esta agência matrimonial online para animais em cativeiro deu bons resultados.
Assim, o elegante órix, declarado extinto na natureza em 2000, após ter sido perseguido e desaparecer de seu habitat, foi reproduzido aos milhares em cativeiro, o que permitiu reintroduzi-lo na natureza, especialmente na Tunísia, comemora o Fundo de Conservação do Saara.
O panda é outro exemplo do “êxito extraordinário” dos esforços de reprodução em cativeiro, afirma David Wildt.

A China consegue manter sua própria população de pandas em cativeiro e aluga um certo número dos zoos do mundo. Os biólogos se esforçam ao máximo para que se reproduzam antes de devolvê-los a seus países de origem.
Neste caso, dada a pouca libido e à baixa fertilidade do animal, é preciso dar um empurrão à natureza para conseguir um descendente. “Não há mais do que uma possibilidade de sucesso por ano”, revela Pierre Comizzoli, especialista em reprodução de pandas do zoológico nacional de Washington.
Os funcionários do zoo submetem o animal a um programa de preparo físico para que fique mais em forma para o grande dia. Mas os animais com mais de cem quilos raramente conseguem estar na posição indispensável necessária para conceber naturalmente, explica o especialista.
A única coisa que resta, então, é recorrer à inseminação artificial.
“Devemos anestesiar o macho e estimulá-lo enquanto dorme para retirar seu esperma”, explica Comizzoli.
A isto se segue a um longo período de espera paciente. Os especialistas só saberão após três a cinco meses de gestação se a fêmea está prenhe.
“Não descobrimos ainda todos os segredos de reprodução do panda”, admite Comizzoli.
Para outras espécies, como o rinoceronte de Sumatra, em extremo risco de extinção, a reprodução consanguínea é a única opção.
Na natureza não existe mais de uma centena em liberdade na Indonésia e na Malásia. A fêmea ovula raramente e só se um macho está próximo. Na falta de gestação regular, desenvolve cistos que a deixam estéril.
 Uma equipe do zoo de Cincinatti (Ohio, norte) lançou um programa de reprodução nos anos 1990 e seus esforços foram coroados com o nascimento, em 2011, de um pequeno rinoceronte de Sumatra, o primeiro nascido em cativeiro em todo o mundo em 112 anos.

Agora, a única fêmea cativa capaz de reproduzir, Suci, não tem outra opção que dois machos em cativeiro: seus dois irmãos. Uma tentativa de acasalamento está prevista no zoo americano onde está o irmão caçula, Harapan.
O segundo está em um zoo na Indonésia. “A menos que a Indonésia capture outro rinoceronte na selva, não haverá a diversidade genética de que necessitamos”, lamenta Terri Roth, vice-presidente do Zoo de Cincinatti. A última esperança é outro macho da Malásia, onde se tenta, com todos os problemas do mundo, fazê-lo procriar com uma fêmea quase infértil.

Tudo isso tem um custo: manter um casal de rinocerontes no zoo de Cincinatti custou 263.000 dólares em 2011, explica Roth.

“Há muitas discussões atualmente na comunidade científica mundial sobre a eficácia de programas de gestão genética que foram implantados há 30 anos”, diz Wildt.

Porque mesmo que se consiga recriar a diversidade genética, “contamos poucos exemplos de reintrodução bem sucedida de espécies ameaçadas na natureza”, avalia. Segundo ele, “faz falta encontrar outros meios para proteger as espécies em estado selvagem se quisermos estar seguros de conservá-las durante longo tempo”. (Fonte: Terra) 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

INSCRIÇÕES PARA VIAGEM SEM VOLTA A MARTE ENCERRAM DIA 31 DE AGOSTO

Trocar o bucólico distrito de São Pedro da Serra, na região serrana do Rio, por uma viagem sem volta a Marte. Este é o sonho do jornalista e pousadeiro João Carlos Leal, 52 anos (foto com a esposa), um dos primeiros brasileiros inscritos no projeto Mars One, que pretende colonizar o Planeta Vermelho a partir de 2023.
Idealizada pelo cientista holandês Bas Lansdorp, a ambiciosa missão está orçada em US$ 6 bilhões e já atraiu mais de 100 mil inscritos dos quatro cantos do mundo. Todos querem estar entre os 24 selecionados para a aventura marciana e serem os primeiros habitantes do lugar inóspito. E ainda dá tempo para se inscrever: o prazo acaba no sábado.
 O site oficial do Mars One recebeu inscrições de mais de 120 países, como Brasil, Estados Unidos, Canadá, México, Argentina, China e Rússia. “Até o último dia 18, o número de brasileiros que conseguiram passar na primeira fase e tiveram suas inscrições aceitas era de 27, terceiro lugar na América, perdendo apenas do México. Os Estados Unidos continuam liderando folgado. Dos 1.300 aprovados na primeira fase, eles representam mais de um terço”, afirma João Carlos, que em maio passado recebeu e-mail do projeto com a aceitação de sua ficha.

 Apaixonado desde criança por missões espaciais, o pousadeiro teve alguns problemas familiares ao se inscrever no ousado projeto, cuja viagem levará sete meses, segundo o site oficial.
“Primeiro minha mulher e meu filho acharam legal a minha disposição por tornar realidade um sonho. Há anos eles me ouvem falar de viagens espaciais ou de livros e contos que vivo burilando no computador sobre o tema. Naquele momento, ambos até me ajudaram, divulgando o meu endereço no Mars One para amigos. Depois, quando as primeiras notícias saíram e eles sentiram que a coisa toda podia se tornar real, os dois recuaram. Meu filho de 12 anos ficou um pouco assustado com a fama repentina na escola – nessa idade não é um bom negócio se destacar como ‘esquisito’, ou filho de um ‘esquisito’. Minha mulher só teve uma crise depois que uma amiga fez um comentário sobre se eu estaria querendo deixá-la e ficamos umas boas semanas debatendo a relação.
Agora, eu, Lucas e Elaine estamos numa fase de calmaria”, diz Leal, que já está sendo chamado de marciano pelas ruas do distrito, situado a uma hora de Nova Friburgo.
 Caso seja selecionado pelo Mars One, terá 62 anos ao pousar em Marte, idade considerada ideal por ele. “Acho que a missão deveria enviar primeiro os voluntários mais velhos. Quando a base estivesse estruturada, aí sim os jovens poderiam ser levados para iniciar uma colônia e formarem família”, argumenta.
 Vale destacar que, desde maio, Leal pede apoio à sua candidatura através do Facebook e e-mail. Isso porque uma das etapas de seleção do projeto levará em conta a opinião do público. Quem quiser mandar o pousadeiro para o espaço precisa entrar no seu perfil no site do Mars One e clicar na quinta estrela (a última da esquerda para a direita). “Isso me dará visibilidade e boa avaliação”, diz ele.
Futuros astronautas serão escolhidos em 4 etapas – As inscrições para disputar uma vaga no projeto Mars One foram abertas em abril deste ano e se encerram no dia 31 de agosto.
Os interessados devem ser maiores de 18 anos e precisam pagar uma taxa de inscrição que varia de acordo com o país de origem. É preciso preencher um formulário, enviar o currículo e um vídeo de apresentação para o site oficial.
​A seleção dos futuros astronautas será feita em quatro etapas, sendo que a primeira é a confirmação da inscrição com base no material enviado pelo candidato. A próxima fase começa em setembro e vem sendo aguardada com expectativa por João e sua família. “Estamos todos esperando para ver no que vai dar”, diz ele, atualmente de férias com a mulher no sul da Bahia.

Em artigo no site do projeto, seu idealizador resume a proposta da expedição. “O Mars One é uma missão representando toda a humanidade e seu verdadeiro espírito será justificado apenas se pessoas de todo o mundo estiverem representadas. Eu me orgulho de ver exatamente isso acontecendo”, afirmou Lansdorp. (Fonte: Terra)

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Precisaremos fazer de novo? Carreata e Manifesto

FÓSSEIS DE 30 MILHÕES DE ANOS INDICAM ‘AMAZÔNIA MINEIRA’, DESCOBRE BIÓLOGO.

Para quem conhece o interior “montanhoso” de Minas Gerais, onde a temperatura é amena, até faz frio, fica difícil imaginar uma floresta quente e úmida ali, com características parecidas às da Amazônia. Uma pesquisa do Instituto de Geociências da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) analisou fósseis de plantas que existiram no centro-sul do Estado, para reconstruir como era o clima da região há cerca de 30 milhões de anos. A “Amazônia mineira” que existiu ali pode ter registrado temperatura média anual de até 28ºC e grande concentração de chuvas – ela não é como a floresta Amazônica de hoje, mas uma ancestral da Mata Atlântica.
A descoberta faz parte da tese de doutorado do biólogo Jean Carlo Mari Fanton, sob orientação da professora Fresia Soledad Ricardi Torres Branco, na área de paleobotânica, uma das subdivisões da paleontologia voltada ao estudo dos fósseis de plantas.

 Durante a pesquisa, foram analisados 64 fósseis de folhas de 25 tipos diferentes de angiospermas, as plantas com sementes protegidas por frutos, da região das bacias de Gandarela e Fonseca, entre as cidades de Ouro Preto, Mariana e Belo Horizonte, perto da Serra do Caraça. Ele usou tanto os acervos do Museu de Ciências da Terra, e do Departamento de Geologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), como também fez coletas de fósseis na região.
 Trata-se de uma região com potencial paleontológico pouco estudada, cujas folhas fósseis ficaram preservadas em depósitos de rios e lagos, resultado de um processo especial e natural de preservação. “Esse tipo de estudo é importante para conseguir entender o nosso clima de hoje e tentar fazer previsões, cenários futuros, sobre as mudanças climáticas. Esta discussão é pertinente, pois a humanidade está queimando combustíveis fósseis em um ritmo acelerado, sem conhecer muito bem as consequências deste aumento dos gases de efeito estufa na atmosfera.”
 O biólogo escolheu estudar as angiospermas porque “várias famílias deste grupo estão associadas a condições específicas, tornando-as bons indicadores climáticos, como é o caso das famílias tropicais”. As angiospermas formam hoje o maior grupo de plantas, com mais de 250 mil espécies estimadas, vivendo em todos os tipos de ambientes. Mas a sua maior diversidade é encontrada justamente nas florestas da região tropical.

Pistas – Há 30 milhões de anos, na transição do Eoceno para o Oligoceno, a disposição dos continentes era outra, afetando na dinâmica do clima: a Cordilheira dos Andes estava se levantando, importantes rios ainda corriam para o oceano Pacífico, as Américas do Norte e do Sul estavam separadas, não havia tanto gelo nos polos, o mar avançava sobre regiões do Norte e do Nordeste do Brasil e a Antártida tinha acabado de se desconectar da América do Sul. Além disso, havia grande concentração na atmosfera de gás carbônico (CO2), resultado da intensa atividade tectônica daquele período.

 Os fósseis coletados foram analisados com estereomicroscópios e microscópios, podendo observar a cutícula das folhas: glândulas e pelos, por exemplo. Verdadeiros “carimbos” e “impressões” foram deixados nas rochas, revelando, em detalhes, a morfologia da epiderme, além da forma de suas folhas.
“A estrutura auxilia a entender o ambiente no qual a planta habitou. As formas encontradas foram moldadas pela seleção natural, para que a espécie vivesse o melhor possível naquele ambiente”, explica o pesquisador.
 A existência de folhas grandes e largas, com ápice estreito e alongado, indica que chovia muito na região, segundo comparação com espécies das mesmas famílias – com a evolução, as formas e estruturas mais vantajosas foram sendo selecionadas. Em florestas tropicais úmidas, por exemplo, as plantas têm folhas em formato de “pingadeiras” para conduzir as gotas de água até o solo, para serem usadas depois, diferentemente do que acontece com plantas de regiões mais frias, como as tundras.

 O biólogo analisou o tipo morfológico das folhas, as nervuras encontradas, entre outros elementos, para identificar a família à qual pertenceram e, para estimar as temperaturas, comparou essas folhas fósseis com as folhas de outras espécies de angiospermas semelhantes, que existem conforme algumas condições específicas de temperatura.
 Ancestrais – Embora as plantas do passado guardem diferenças em relação às de hoje, elas compartilham ancestrais com várias espécies que atualmente povoam a Mata Atlântica, das famílias das mirtáceas (como jabuticabeiras e goiabeiras) e das leguminosas (como o guapuruvu e o pau-brasil), entre outras. “Provavelmente, tínhamos em Minas Gerais uma floresta sempre verde, parecida com a floresta Amazônica, ou com a floresta Atlântica tropical ombrófila que temos na metade Norte do Brasil, em condições quentes e úmidas.”

 Com a elevação de parte do território brasileiro, entre as transformações registradas ao longo de milhares de anos, essa região de Minas Gerais ficou mais fria e menos úmida. Hoje, a média anual de temperatura ali varia de 17ºC a 22ºC, bem abaixo da possível média de 28ºC de 30 milhões de anos atrás.
 “Naquela época, provavelmente, existiram florestas tropicais úmidas na região Sudeste. Isso pelo tipo de folhas que analisei, do mesmo tipo morfológico que encontramos na região Amazônica. Não era a Amazônia moderna, mas, sim, uma floresta com características ambientais semelhantes, em outra região do país, e precursora da atual Mata Atlântica.”


 O registro mais antigo de angiospermas é de 140 milhões de anos atrás, quando ainda os dinossauros e as gimnospermas, as plantas com semente desprotegida, reinavam absolutos na Terra. Somente entre 100 e 60 milhões de anos atrás é que as angiospermas e os mamíferos passaram a dominar os ambientes. (Fonte: Jornal da Unicamp)

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

CONSUMO ULTRAPASSOU CAPACIDADE DE RENOVAÇÃO QUE A TERRA PODERIA OFERECER EM 2013

 A cota de recursos naturais que a natureza poderia oferecer em 2013 se esgotou na última terça-feira (20). A data, inclusive, assinalou o Dia da Sobrecarga da Terra, marco anual de quando o consumo humano ultrapassa a capacidade de renovação do planeta. 
O cálculo foi divulgado pela Global Footprint Network (Rede Global da Pegada Ecológica), organização não governamental (ONG) parceira da rede WWF.
 O levantamento compara a demanda sobre os recursos naturais empregados na produção de alimentos e o uso de matérias-primas com a capacidade da natureza de regeneração e de reciclagem dos resíduos, a chamada pegada ecológica (medida que contabiliza o impacto ambiental do homem sobre esses recursos). Em menos de oito meses, o consumo global exauriu tudo o que a natureza consegue repor em um ano e, entre setembro e dezembro, o planeta vai operar no vermelho, o que causa danos ao meio ambiente.
 De acordo com a Global Footprint Network, à medida que se aumenta o consumo, cresce o débito ecológico, traduzido em redução de florestas, perda da biodiversidade, escassez de alimentos, diminuição da produtividade do solo e o acúmulo de gás carbônico na atmosfera. Essa sobrecarga acelera as mudanças climáticas e tem reflexos na economia.

 Segundo os cálculos dessa contabilidade ambiental, a Terra está entrando “no vermelho da conta bancária da natureza” cada vez mais cedo. No ano passado, o Dia da Sobrecarga ocorreu em 22 de agosto. Em 2011, em 27 de setembro.
 Para o diretor executivo da Conservação Internacional, André Guimarães, a humanidade vai pagar a conta desse consumo excessivo na forma de perda de qualidade de vida, de mais pobreza e doenças, caso não mude esse quadro. “Esse ritmo de consumo no longo prazo vai culminar na exaustão dos recursos naturais. Estamos colocando nossa qualidade de vida e nosso futuro em risco. Se consumirmos em excesso a natureza, em algum momento vamos ter que pagar essa conta na forma de poluição, doenças, água menos disponível para nosso desenvolvimento e nosso uso, pobreza e falta de alimentos”, disse Guimarães.
 Para o ambientalista, o desafio para as nações é achar uma maneira de se desenvolver reduzindo a demanda pelo capital natural. “Assim conseguimos fechar a equação de meio ambiente preservado e economia sustentável”.

 Segundo pesquisas da Global Footprint Network, os atuais padrões de consumo médio da humanidade demandam uma área de um planeta e meio para sustentá-los. As projeções indicam que se o estilo de vida continuar no ritmo atual, o homem precisará de duas Terras antes de 2050.
 Estudos da ONG internacional mostram que, no início da década de 1960, a humanidade empregou somente cerca de dois terços dos recursos ecológicos disponíveis no planeta. Esse panorama começou a mudar na década seguinte, quando o aumento das emissões de gás carbônico e a demanda humana por recursos naturais passaram a exceder a capacidade de produção renovável do planeta.
 Atualmente, mais de 80% da população mundial vivem em países que usam mais recursos do que seus próprios ecossistemas conseguem renovar. Os países devedores ecológicos já esgotaram seus próprios recursos e têm de importá-los. No levantamento da Global Footprint Network, os japoneses consomem 7,1 vezes mais do que têm e seriam necessárias quatro Itálias para abastecer os italianos.
 Nesse panorama traçado pela Global Footprint Network, o Brasil aparece ao lado das nações que ainda são credoras ambientais, com reservas naturais abundantes. Esse quadro, porém, está mudando.
O presidente da ONG, Mathis Wackernagel, lembra que o país tem uma grande riqueza natural que está sob pressão devido ao aumento populacional e aos padrões de consumo. “O Brasil precisa reconhecer sua riqueza e como pode usá-la sem gastá-la. O capital natural vai se tornar cada vez mais importante em um mundo com restrições de recursos”, disse Mathis, que enfatiza a importância de se investir em energia solar e eólica.
Segundo o diretor executivo da Conservação Internacional, o Brasil ainda tem abundância de capital natural e espaço para crescer. “Os países desenvolvidos já ultrapassaram o limite de consumo de matérias-primas naturais. Se todos os habitantes da Terra tivessem o mesmo padrão de consumo dos norte-americanos, nós íamos precisar de quase cinco planetas para dar conta das demandas da população. O padrão de consumo dos países desenvolvidos desorganiza essa balança e o Brasil está na posição intermediária caminhando a passos largos para ser um alto consumidor de capital natural”, declarou André Guimarães.
 Para ambientalistas, a sociedade precisa repensar seu estilo de vida. Nesse contexto, dizem, a educação e a informação são instrumentos importantes para uma mudança de valores. De acordo com a secretária-geral do WWF-Brasil, Maria Cecília Wey de Brito, cidadãos e governos têm papel fundamental na redução dos impactos do consumo sobre os recursos naturais. “Políticas públicas voltadas para esse fim, como a oferta de um transporte público de qualidade e menos poluente, construção de ciclovias e o estímulo ao consumo responsável são essenciais para reduzir a pegada ecológica”, disse Maria Cecília.
 Ela lembra que as pessoas podem fazer sua parte. Reduzir o desperdício de água e energia, o consumo de carne bovina e de alimentos altamente processados, usar mais transporte coletivo e adquirir produtos certificados são algumas das atitudes recomendadas.

“É importante que as pessoas se lembrem de que qualquer desperdício de energia, por menor que pareça, está sendo feito às custas do planeta ao gastar mais combustível fóssil. Podemos fazer nossas escolhas lembrando que a Terra é finita, como é a nossa conta no banco. A gente só tem esse planeta, por que não cuidar dele?”, ressaltou a secretária-geral do WWF-Brasil. (Fonte: Agência Brasil) 

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

UFC NO STF



Por Luciano Pires
Escrevi um texto sobre a Ética da Agressão, no qual comentei sobre a situação atual no Brasil quando parece aumentar a quantidade de pessoas que não conseguem argumentar e apelam para o xingamento e desqualificação dos interlocutores. Mas existem momentos em que o confronto, mais que esperado, é necessário.

Na retomada do julgamento do mensalão, em Agosto de 2013, assistimos a mais um confronto entre o Presidente do STF, Ministro Joaquim Barbosa, e seu colega Ricardo Lewandowski. A razão é conhecida por todos: Levandowski age como advogado de defesa dos réus, tentando de qualquer forma encontrar meios de reduzir suas penas, para isso até mesmo revendo votos já dados ou criando interpretações marotas para leis. Joaquim Barbosa, já cansado das malandragens de Lewandowski, o interpelou de forma dura, acusando-o de querer fazer “chicanas”. Aconteceu então uma áspera discussão que se prolongou nos bastidores. Chicana, no mundo Jurídico, quer dizer dificuldade criada pela apresentação de um argumento com base em um detalhe ou ponto irrelevante; abuso dos recursos, sutilezas e formalidades da justiça; trapaça, tramóia. A dura interpelação de Barbosa custou-lhe críticas. Ele foi chamado de intempestivo, descontrolado, mal humorado, desequilibrado, que age em desacordo com a liturgia de seu cargo, etc. E várias entidades vieram a público com desagravos ao pobre Lewandowski, que foi maltratado pelo malvado Joaquim.
Na década de 1990, Rorion Gracie criou nos EUA um campeonato onde lutadores de várias modalidades se enfrentavam praticamente sem limites. Era o Vale Tudo, que tinha por intenção mostrar que o Jiu-Jitsu, especialidade dos Gracies, tinha supremacia sobre qualquer outro estilo de luta. Mais tarde o Vale Tudo se transformou no UFC – Ultimate Fight Championship. Naquela época, os lutadores do UFC eram especialistas. Embora hoje os especialistas estejam em baixa, ainda há lutadores que têm como ponto forte a “trocação”, a porrada. Saem batendo, chutando, dando cotoveladas, e algumas vezes conseguem nocautear o adversário. É sempre um espetáculo violento, não raro com o ringue cheio de sangue, o que leva a platéia ao delírio e choca os que não conseguem engolir tanta violência.
Já o Jiu-Jitsu é uma arte suave. Não tem porrada. É saber aproveitar movimentos leves, sinuosos, que acabam levando à submissão do adversário. Sem sangue, sem violência.
Joaquim Barbosa é um trocador num ambiente do Jiu-Jitsu, faz barulho, tira sangue, nocauteia o adversário. É tudo menos suave. Gosta mesmo é de trocação. É um pugilista, um lutador de Muay-Thai, esse é seu estilo, no qual se sente bem. Quando acerta o ponto, é nocaute. Mas tem gente que fica indignada com a brutalidade, a violência.
O maior campeão de Jiu-Jitsu no UFC foi Royce Gracie, que bateu adversários muito mais fortes, pesados e agressivos, por vários anos. Até encontrar especialistas em trocação que treinaram Jiu-Jitsu. Então a arte suave deixou de ter supremacia. Ganha quem se especializa em várias modalidades, que dá porrada quando precisa e parte para a arte suave quando necessário.
Eu gosto do estilo do Joaquim Barbosa. Acho que falta ao Brasil gente assim, que chama as coisas pelo nome que elas têm, que explode quando se sente tratado como idiota. Que parte para a porrada quando acha que é preciso.
Para ficar no ponto, só falta treinar Jiu-Jitsu.
Só então os confrontos necessários realmente valerão a pena.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

NOTEBOOK PODE PEGAR FOGO!



AVISO! Para quem sente a necessidade de compartilhar esta informação. Não estou a dizer que isto vai acontecer, mas melhor tentar evitá-lo.
 "Compartilhe isto a todas as pessoas. Você pode salvar vidas"

 Um casal perdeu seu filho de 25 anos de idade em um incêndio em casa no mês passado (julho/13). O filho que havia se formado com um MBA da Universidade de Wisconsin-Madison e duas semanas depois tinha chegado a casa para passar um tempo. Naquele dia tinha almoçado com o pai em casa e depois foi limpar seu quarto. Quando decidiu fazer uma soneca enquanto esperava por sua mãe que vinha do trabalho. Algum tempo depois os vizinhos ligaram para os bombeiros, quando viram sair fumaça preta de dentro da sua casa.
 Infelizmente, o rapaz de 25 anos morreu na casa. Levou vários dias de investigação para descobrir a causa do incêndio. Foi determinado que o fogo fosse causado pelo laptop descansando na cama. Levou o portátil para a cama o ventilador de refrigeração não conseguiu o ar para refrigerar o computador e foi isso que causou o fogo. Ele não nem acordou, porque morreu ao inalar monóxido de carbono.
A razão pela qual estou a escrever isto a todos é porque muitos de nós usamos o laptop enquanto estamos na cama. E acabamos por muitas vezes adormecer, Assim, é importante que as pessoas que têm este hábito de levar o Notebook para a cama revejam este hábito decidindo mudar esta prática para não cometer esse erro.
O risco é real e deve-se fazer desse alerta uma regra para não usar o laptop na cama com cobertores e travesseiros em volta. Por favor, eduque todas as pessoas que você puder.
"Por favor, passe a todos que você conhece com este gesto você pode salvar muitas vidas”.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

A HORA CORRETA PARA TOMAR ÁGUA



Explicação fantástica!
Você vai ao bar ou a uma festa e bebe uma cerveja.
Bebe a segunda cerveja. A terceira e assim por diante.
O teu estômago manda uma mensagem pro teu cérebro dizendo "Caracas véio... o cara tá bebendo muito liquido, tô cheião!!!"
Teu estômago e teu cérebro não distinguem que tipo de líquido está sendo ingerido, ele sabe apenas que "é líquido".
Quando o cérebro recebe essa mensagem ele diz:
"Caraca, o cara tá maluco!!!"E manda a seguinte mensagem para os Rins "Meu, filtra o máximo de sangue que tu puderes, o cara aí tá maluco e tá bebendo muito líquido, vamo botar isso tudo pra fora" e o RIM começa a fazer até hora extra e filtra muito sangue e enche rápido.
Daí vem a primeira corrida ao banheiro. Se você notar, esse 1º xixi é com a cor normal, meio a marelado, porque além de água, vem as impurezas do sangue.
O RIM aliviou a vida do estômago, mas você continua bebendo e o estômago manda outra mensagem pro CÉREBRO "Cara, ele não pára, socorro!!!" e o CÉREBRO manda outra mensagem pro RIM "Véio, estica a baladeira, manda ver aí na filtragem!!!"
O RIM filtra feito um louco, só q agora, o q ele expulsa não é o álcool, ele manda pra bexiga apenas ÁGUA (o líquido precioso do corpo). Por isso que as mijadas seguintes são transparentes, porque é água. E quanto mais você continua bebendo, mais o organismo joga água pra fora e o teor de álcool no organismo aumenta e você fica mais"bunitim".
Chega uma hora que você tá com o teor alcoólico tão alto que teu CÉREBRO desliga você. Ess a é a hora que você desmaia... dorme... capota...
Ele faz isso porque pensa "Meu, o cara tá a fim de se matar, tá bebendo veneno para o corpo, vou apagar esse doido pra ver se assim ele pára de beber e a gente tenta expulsar esse álcool do corpo dele"
Enquanto você está lá, apagado (sem dono), o CÉREBRO dá a seguinte ordem pro sangue "Bicho, apaguei o cara, agora a gente tem que tirar esse veneno do corpo dele. O plano é o seguinte, como a
gente está com o nível de água muito baixo, passa em todos os órgãos e tira a água deles e assim a gente consegue jogar esse veneno fora".
O SANGUE é como se fosse o Boy do corpo. E como um bom Boy, ele obedece as ordens direitinho e por isso começa a retirar água de todos os órgãos. Como o CÉREBRO é constituído de 75% de água, ele é o que mais sofre com essa "ordem" e daí vêm as terríveis dores de cabeça da ressaca. Então, sei que na hora a gente nem pensa nisso, mas quando forem beber, bebam de meia em meia hora um copo d'água, porque na medida que você mija, já repõe a água. Sabia que...
... tomar água na hora correta maximiza os cuidados no corpo humano? 2 copos de água depois de acordar ajuda a ativar os órgãos internos.
1 copo de água 30 minutos antes de comer ajuda na digestão.
1 copo de água antes de tomar banho ajuda a baixar a pressão sanguínea.
1 copo de água antes de ir dormir evita ataques do coração.
Por favor, passe esta mensagem para as pessoas que estima...
DR. CELIO DE MORAES MARQUES