quinta-feira, 26 de junho de 2014

MULHERES DIZEM QUE HOMENS NÃO EXERCEM O SEU PAPEL



Por Bruno Rafael Costa
Uma reclamação constante das mulheres nos dias de hoje é que os homens desaprenderam a serem homens. De certa forma, elas consideram que o homem, em geral, perdeu um pouco da sua hombridade característica. Não sabe exercer o papel que lhe cabe na relação com o sexo oposto. Sim meu camarada, as mulheres sentem falta do macho alfa na sociedade. Sem esse grau de hombridade o macho alfa se torna o famigerado banana.
O que seria o banana? É aquele cidadão que abriu mão de exercer o papel de homem na relação. Certamente você conhece algum casal no qual o homem da relação é a mulher e a mulher da relação é o homem. “Ah, mas eles são felizes assim, isso é o que importa”, é o que os amigos ao redor dirão. Mas todos sabemos que não é assim que as coisas devem funcionar. Inclusive a mulher do banana e o próprio banana.
A verdade é que este tipo de homem teme a mulher. A mulher moderna trabalha, faz faculdade, faz pós-graduação, é poliglota, tem o próprio carro, frequenta academia, viaja sozinha pelo mundo, recebe vencimentos iguais ou maiores ao do homem e muitas exercem funções de chefia nas organizações em que trabalham. Atualmente, as mulheres são protagonistas na maioria dos lares brasileiros.
Aqui cabe uma pequena observação. Por muito tempo a mulher foi subjugada e considerada inferior ao homem, até no aspecto legal. Ainda hoje alguns países restringem alguns direitos essenciais ao homem e relegam a mulher a um papel secundário, de importância menor. O estupro conjugal não constitui crime sujeito à ação penal em mais de 50 países, por exemplo. Portanto, a independência alcançada pela mulher resulta de uma luta árdua e justificada.
A mulher moderna é o resultado do triunfo auferido nessas batalhas. Ela se tornou independente até mesmo na questão relacional. Há aquelas que têm parceiros fixos (em todos os sentidos) e, aparentemente, não têm necessidade de compromisso.  Aparentemente precisam do homem como mera ferramenta para concepção ou prazer. Sim meu amigo, apenas aparentemente. Dissertemos a respeito.
A despeito de toda a independência conquistada pela mulher, ela ainda necessita da presença, da proteção e do cuidado do macho alfa. Isso é inerente à natureza feminina. Por isso, nobre leitor, não seja um banana. Não seja um “miguxo”. Não seja um “BFF.” Não seja o bonzinho que simplesmente faz todas as vontades como um cachorrinho obediente. Seja amigo. Seja até o melhor amigo da mulher, mas seja o amigo macho alfa. Ainda que não tenha interesse nela. E seja o homem do seu namoro ou do seu casamento.
É claro que nós homens gostamos de fazer agrados às mulheres. Diria que 90% das atitudes dos homens têm como finalidade indireta impressionar alguma(s) mulher (es). Academia, carro, bens materiais, música, roupas, corte de cabelo, calçados, escalada do Monte Everest, ida à lua, vale tudo. Também é inerente ao homem fazer algumas vontades específicas da mulher como assistir comédia romântica, acompanhar novelas e realizar desejos alimentícios da digníssima em horários inusitados, faz parte. A diferença é que enquanto o macho alfa toma a iniciativa nessas ações, o banana simplesmente acata o que é dito pela mulher.
Essa é a chave do papel do homem. Nós devemos chamar a responsabilidade. Somos nós que devemos ligar. Nós devemos pagar a conta. Nós devemos chamar pra sair. Nós devemos buscar em casa e levar de volta. Nós devemos propor o que deve ser feito. Devemos agir com companheirismo e cavalheirismo no relacionamento com a mulher. É claro que a autoestima sobe quando uma mulher toma atitude e faz essas coisas, não vou negar. Mas não pode se tornar regra. Ela pode até dizer que não precisa. Faça assim mesmo.  Você pode ser mais baixo do que ela receber salário menor ter menos bens móveis e imóveis. Não importa, mantenha a posição de homem do relacionamento. Mesmo a mulher mais independente precisa de alguém que exerça o papel do homem na sua vida. Nesse aspecto, nada mudou.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

IMPRENSA INTERNACIONAL CRITICA A ABERTURA DA COPA

Cerimônia no Itaquerão, em São Paulo, decepciona e vira piada mundial.

Não foram só os brasileiros que ficaram decepcionados com a abertura da Copa em São Paulo. No mundo inteiro, a imprensa comenta os pontos fracos da cerimônia no Itaquerão.
Os acertos, micos e as piadas sobre a abertura da Copa do Mundo.
Os veículos reclamam, principalmente, do excesso de números de dança e fazem piadas com a apresentação de J.Lo, Claudia Leitte e Pit Bull, que fizeram playback.
Confira:
“Se você está no Brasil e sabe dançar, entre em contato com a organização e eles vão arrumar um lugar para você na cerimônia de encerramento” – BBC
“Eles ainda estão dançando. Imagine a cerimônia de abertura das Olímpiadas de Londres, em 2012, mas com pelos menos 90% de pessoas a menos. Ou fogos de artifícios. Ou banda. Ou qualquer coisa realmente impressionante” – BBC
"A bola abriu. Claudia Leitte, intérprete da música oficial, surgiu de dentro dela. Ela estava cantando sozinha até que, do meio do nada, J.LO e um homem chamado de Pitbull surgiram debaixo da órbita para se juntarem a ela. Eles ficarão ali por um tempo” – The Guardian
“Está tudo muito bonito, mas eu não consigo parar de pensar que teria sido melhor se eles tivessem colocado o Neymar em campo pra fazer duas horas de embaixadinhas, apenas. Ao invés disso, eles continuam dançando” – The Guardian
“Agora tem uns barcos em campo. O foco é a Amazônia. Um garoto está sendo carregado no ar dentro de um barco de madeira e está dando um show fingindo que rema” – The Guardian
“A cerimônia de abertura da Copa confirma que tem mais conexão de internet em um barco no Amazonas do que na Arena Corinthians. Nem o Tinder Funciona” – El Mundo
“Tem umas garotas de rosa pulando em uma cama elástica. Na tribuna as pessoas desistiram de buscar uma interpretação” – El Mundo.
Fonte: VEJA

terça-feira, 10 de junho de 2014

NOVA TEORIA DA CONSPIRAÇÃO - MEIO AMBIENTE.



“A verdade é que existe uma conspiração de grandes homens de negócios, que por interesses econômicos, não querem que seja revelada a verdadeira situação do nosso sistema ambiental, se utilizando dos meios de comunicação, os quais eles financiam”...
De alguns poucos anos atrás até os dias de hoje, notamos que nosso planeta está se voltando contra nós, contra nossas construções, nosso progresso e civilização moderna. Fatos incontestáveis mostram que a natureza está a se revoltar, e em consequência disso, grandes desastres naturais estão ocorrendo, quase que ininterruptamente, tempestades, furacões, terremotos devastadores em sequência um dos outros, o aumento demasiado na precipitação das chuvas pelo mundo, causando grandes inundações e perdas humanas em grande escala, tudo isso num curto espaço de tempo. As geleiras estão derretendo, e o volume dos mares aumentando assustadoramente, tudo numa velocidade muito mais rápida do que é sugerida pelas autoridades e dita por alguns especialistas. O que será que acontece? Porque estamos tão rapidamente sendo pressionados pela natureza e o que podemos fazer? Porque até agora, pouco ou quase nada se fez, e porque se põe “panos quentes” num problema tão imediato e grave? A quem interessa disfarçar a verdade sobre a fúria da natureza e do porque desta fúria? Porque não se coloca a verdade a vista de todos, mostrando claramente a reação da natureza à insensatez humana, já que as consequências estão cada vez mais próximas de acontecerem do que anunciaram os cientistas?
Outros grandes desastres naturais estão muito mais próximos de nós do que diziam os especialistas, e podemos dizer que já estamos vivendo dentro do que era previsto como futuro, pois estamos sentindo a reação violenta da natureza, como efeito da má gestão do homem sobre o nosso planeta.
A verdade é que existe uma conspiração de grandes homens de negócios, que por interesses econômicos, não querem que seja revelada a verdadeira situação do nosso sistema ambiental, se utilizando dos meios de comunicação, os quais eles financiam, e dos especialistas, os quais eles pagam seus salários, para maquiarem uma falsa ideia de que ainda temos muito tempo para pensarmos em mudanças estruturais, em nossos meios de produção, para tentar conter uma hecatombe da natureza, e como consequência, uma destruição de parte do nosso planeta e de vidas humanas, através de desastres naturais em grande escala e proporção. O mundo não se preparou para evitar o que está ocorrendo, e parece que determinadas autoridades não estão interessadas em reverter este quadro rapidamente, enquanto ainda temos um pouco de tempo para isso, mas o tempo dos desastres naturais já chegou, cobrando de nós a dívida que temos com a natureza, e não estamos vendo nenhuma atitude, de nenhuma autoridade ou governo, no intuito de mudar isso, para que possamos tentar reverter este quadro, e salvar o que ainda resta do nosso planeta, e, por conseguinte, de nós mesmos. Cuidado aqueles que não estão vendo, isto não é apenas uma teoria, ou como podem dizer alguns, uma nova teoria da conspiração, onde os governos e os grandes homens de negócios ocultam a verdade, para manter seus ganhos, e para nos manter sem ação, e não poder cobrá-los de suas responsabilidades; esta é uma realidade de fato, que estamos vivenciando através das notícias que nos chegam diariamente, e que não podem ser contestadas; a consequência são os grandes desastres naturais, a destruição de florestas pelo fogo, os grandes furacões, a seca em lugares onde não se imaginava que pudessem existir, os grandes terremotos e as grandes inundações dos últimos tempos, que vem cada vez com mais frequência; o nível do mar está muito alto, subindo cada vez mais rápido, ameaçando em pouco tempo, invadir cidades à beira-mar. Esta é a realidade, o amanhã alardeado pelos especialistas e autoridades, como a resposta da natureza as nossas agressões contra ela, na verdade é o tempo de agora, o momento é já; estamos apenas sendo iludidos.
O que posso dizer é que isso tudo que estou tratando aqui, não vem a ser uma mera e fantasiosa “teoria da conspiração”, ou mesmo trata-se de um exagero, é apenas uma constatação feita por um cidadão do mundo, que após observar alguns fatos e atitudes de algumas autoridades, ficou preocupado com as coisas que estão ocorrendo em nosso planeta, e as suas consequências, e agora quer que as autoridades sejam cobradas da verdade, e que sejam obrigadas a tomarem uma atitude enquanto ainda há tempo, pois o tempo da reação da natureza contra as agressões do homem já chegou, então agora não podemos mais esperar para mudar, ou estaremos a assistir o fim do nosso planeta.
Por Bayardo Brizolla

segunda-feira, 9 de junho de 2014

ALTERNÂNCIA NO PODER > “Qualquer semelhança é mera coincidência”



Não vejo com bons olhos a perpetuação no poder, mesmo que legal e constitucionalmente. O ser humano não é confiável a tal ponto. Alguma hora o poder sobe à cabeça. A democracia acaba se transmutando numa ditadura disfarçada, onde o governo usa o “rolo compressor” para fazer valer suas políticas”. 
A democracia é um processo evolutivo. Às vezes lento, às vezes injusto, mas é o melhor do pior, como alguém já falou antes. Qual seria outra alternativa? Difícil responder. Qualquer outro sistema sempre pode esbarrar no autoritarismo.
Mas a grande e inquestionável vantagem da democracia é reconhecer a falibilidade do ser humano, ou seja, entender que ninguém é dono da verdade absoluta, que ninguém pode achar que o seu ponto de vista é o certo e os outros sempre estão errados. E, principalmente, que todo mundo quer fazer um bom trabalho, quer fazer a diferença, quer deixar o seu legado nesta existência, seja no trabalho, seja na família, em todas as relações sociais. Claro que há exceções, e elas devem ser tratadas assim: como exceções, não como regra.
Visto isto, podemos começar a tecer algumas considerações sobre a democracia brasileira. Acho que não preciso enumerar todas as suas falhas e desvios. São muitos! Mas estamos construindo-a. Basta lembrar que já foi muito pior. Um desses preceitos básicos da democracia é, sem dúvida, a alternância no poder. Alguém vai perguntar: por que alternar quando está dando certo? Aí começamos o diletantismo. Quem disse que está dando certo? O que é “dar certo” para cada um? Pode estar dando certo em alguns quesitos, em outros não. O que eu espero de um governo?
Questões bastante controversas, não é verdade? Mereceria uma discussão mais alongada e dialética. É exatamente isso: dialética. Cada pessoa é diferente da outra, cada pessoa pensa diferente do outro. Graças a Deus! A evolução nasce da diversidade, não da igualdade.
Pensando assim, não vejo com bons olhos partidos que se acham mais merecedores do poder que outros. Não vejo com bons olhos a perpetuação no poder, mesmo que legal e constitucionalmente. O ser humano não é confiável a tal ponto. Alguma hora o poder sobe à cabeça. A democracia acaba se transmutando numa ditadura disfarçada, onde o governo usa o “rolo compressor” para fazer valer suas políticas. Num país como o nosso, onde os partidos não são ideologicamente claros e definidos, onde o fisiologismo impera, onde a relação de poder se dá na base do “toma lá, dá cá”, isso se torna um grande problema, um dos tais desvios que mencionei anteriormente.
Coloco essa questão para que todos possam refletir. Sem querer influenciar ou dissuadir ninguém. Precisamos ficar atentos às tentativas de usurpar a democracia, mesmo sendo esta tão falha e ineficiente. O que devemos fazer é lutar por uma democracia mais completa. Melhorar as instituições democráticas, melhorar a educação das pessoas para que elas possam fazer reflexões mais profundas como esta que faço agora. Que, na hora do voto, o eleitor analise todos os aspectos do governo e da oposição, não pense apenas na sua condição financeira.  E, principalmente, que ele não se deixe influenciar por mitos, lendas, etc. Os caras que vamos colocar na presidência, nos governos estaduais, nas câmaras e assembleias, nas prefeituras, são nossos empregados. Pagamos seus salários para administrar a coisa pública. Eles têm que fazer um bom trabalho. Isso é obrigação. Não devemos cultuar ou idolatrar A ou B porque melhoraram as condições da população. Devemos é exigir mais. E, também, pensar em outras alternativas, outras pessoas, outra administração. Se errarmos, tiramos de lá, porque quem manda é a gente. Eles são apenas subalternos.
Por Marcelo de Abreu e Lima

quinta-feira, 5 de junho de 2014

terça-feira, 3 de junho de 2014

PIMENTEL ARRANCA NA FRENTE NA DISPUTA PELO GOVERNO DE MINAS



Pré-candidato petista tem 30,6% das intenções de voto contra 19,4% do adversário tucano.
O pré-candidato ao governo de Minas pelo PT, o ex-ministro e ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, lidera pesquisa DataTempo em todos os cenários e modalidades. O petista tem 30,6% das intenções de votos contra 19,4% de seu adversário mais próximo, o também ex-ministro e ex-prefeito da capital, Pimenta da Veiga (PSDB), na simulação mais provável do levantamento estimulado.
A inclusão de um candidato do PSB, seja ele o ambientalista Apolo Heringer ou o deputado federal Júlio Delgado, praticamente não altera os percentuais obtidos por Pimentel e Pimenta.
 No cenário com Delgado, Pimentel tem 30,8%, e Pimenta da Veiga continua com 19,4%.
Substituindo o nome de Delgado pelo de Apolo, Pimentel registra 31%, e Pimenta, 19,5%.  O número de indecisos e daqueles que não souberam responder varia de 21,2% a 25,1% – percentual considerado alto. A quantidade de votos brancos ficou na casa dos 3%, com variações de décimos. A pré-candidata do PSTU, a professora Vanessa Portugal, tem garantida a terceira colocação. Ela registra no cenário mais provável 6,3% da preferência do eleitorado. Com a inclusão do nome de Apolo Heringer, ela cai para 6%. Substituindo Apolo por Delgado, Vanessa volta aos 6,3%. As variações são de décimos, bem menores do que a margem de erro da pesquisa que é de 1,98 pontos percentuais para mais ou para menos. 
A pesquisa ainda testou configurações em que Pimenta da Veiga é substituído pelo atual governador Alberto Pinto Coelho (PP) e pelo presidente da Assembleia de Minas, Dinis Pinheiro (PP) – ambos seus aliados. Nesses quadros, as intenções de votos em Pimentel crescem, e Vanessa Portugal assume a segunda colocação, à frente de Dinis e de Alberto Pinto Coelho. Ela consegue, em seu melhor desempenho, 7,9% das intenções de votos. 
O petista Fernando Pimentel chega a alcançar 36,6% das intenções de voto no cenário em que estão presentes Dinis Pinheiro, no lugar de Pimenta da Veiga, e Apolo Heringer. É o seu melhor desempenho.  O candidato do PSOL, Fidélis Alcântara, não ultrapassa 2% das intenções de voto em nenhum quadro.
Foram realizadas 2.062 entrevistas em 110 cidades de todas as regiões do Estado, entre os dias 23 e 27 de maio. O público ouvido é das mais diversas faixas de renda, escolaridade e idade. [PE] Registro
Dados. A pesquisa, que foi contratada pela Sempre Editora e realizada pela CP2 – Consultoria, Pesquisa e Planejamento Ltda., tem registro na Justiça Eleitoral com protocolo 034ADB14E1E.
Por Carla Kreefft

domingo, 1 de junho de 2014

OITO CURIOSIDADES SOBRE A COPA DO MUNDO QUE VOCÊ NÃO IMAGINA



Apenas quatro países sediaram a Copa do Mundo mais de uma vez: Itália (1934 e 1990), França (1938 e 1998), México (1970 e 1986) e Alemanha (1947 e 2006). O Brasil vai se juntar em breve a essa galeria, pois é o anfitrião da Copa deste ano e já sediou o torneio em 1950.
Por falar em 1950, a final daquela Copa tem o recorde de público em um jogo de Copa do Mundo: 173.830 pagantes testemunharam a vitória do Uruguai.
Além do Uruguai, que já ganhou duas vezes, apenas mais sete seleções venceram o torneio: Brasil (5 vezes), Itália (4), Alemanha (3), Argentina (2), Espanha (1), França (1) e Inglaterra (1).
Às vezes, a Inglaterra derrapa no quesito arbitragem: o juiz inglês Graham Poll deu três cartões amarelos para um único jogador numa mesma partida. O “pequeno erro” aconteceu em 2006, no jogo entre Austrália e Croácia.
A Croácia já teve em sua seleção o único jogador que marcou gols por dois países diferentes em Copas do Mundo. Robert Prosinecki balançou as redes pelos croatas em 1998 e pela Iugoslávia em 1990.
1990 e 2006 são parte de uma curiosa inversão: a Itália era a anfitriã do torneio de 1990 e quem levantou a taça foi a Alemanha. Os alemães sediaram o campeonato de 2006 e quem levantou a taça foi à Itália.
Os italianos tiveram o jogador mais velho a estar numa final de Copa do Mundo: Dino Zoff, com 40 anos e 133 dias na final de 1982.
1982 teve a maior goleada em Copas do Mundo: Hungria 10 x 1 El Salvador.


Por Dênis de Lima / Crédito foto: Flickr - Jorge in Brazil