segunda-feira, 30 de setembro de 2013

BRASIL MANTÉM VIVA POLÊMICA SOBRE PRIMEIROS HUMANOS DA AMÉRICA

Embora a teoria mais difundida e aceita diga que o primeiro ser humano chegou a América há 14 mil anos pelo estreito de Bering, outros estudos afirmam que o Homo sapiens já habitava a cerca de 36 mil anos antes no território que hoje é o Brasil.
Essas controvérsias na comunidade arqueológica internacional se mantêm há duas décadas e serão reavivadas em um ciclo de conferências que a Unesco e a União Europeia (UE) patrocinarão em Brasília até novembro próximo.
O que pôde ter sido o primeiro assentamento de seres humanos na América fica no Parque Serra das Capivaras, no estado do Piauí e no meio do sertão, região na qual a falta de chuvas e água ainda hoje torna muito difícil a vida.
O parque ocupa 100.000 hectares, foi declarado Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco em 1991 e é apadrinhado agora pela UE, que iniciou uma campanha para divulgar seus atrativos turísticos.

Além de estranhas formações rochosas erosionadas pelos fortes ventos que caracterizam essa região, essa reserva natural também esconde o que para muitos pode ser uma das chaves da história da humanidade na América.

Na década de 1970, cientistas comandados pela arqueóloga brasileira Niéde Guideon, filha de franceses e instalada na região desde então, começaram escavações que resultaram nos 737 sítios arqueológicos catalogados no parque.
No sertão já tinham sido encontrados fósseis de diversos animais extintos há 12 mil anos, como o enorme antepassado do hipopótamo conhecido como toxodonte e o tigre-dentes-de-sabre.
As primeiras descobertas na Serra das Capivaras foram de pinturas rupestres que representam animais, corpos celestes e cenas de caça, guerra e até sexo, além de cerâmicas e artefatos de pedra.
Mas as pesquisas chegaram além e identificaram restos ósseos de seres humanos com 12 mil anos de idade, comprovada em laboratórios dos Estados Unidos, Suíça e França.
Após essas primeiras descobertas, outras escavações revolucionaram as teorias sobre a chegada do ser humano à América.

Os arqueólogos acharam restos de fogueiras de cerca de 50 mil anos, o que contraria a chamada “teoria Clovis”, a qual sustenta que os primeiros seres humanos chegaram a América vindos da Sibéria através do estreito de Bering, aproveitando a baixa do nível do mar na Era Glacial, há 14 mil anos.
A uruguaia Rosa Trakalo, que trabalha com Niéde, disse à Agência Efe que a constatação que havia seres humanos no Piauí há cerca de 50 mil anos, junto com outras pistas que indicam a presença do homem no sul da Argentina há 13 mil anos e no Chile há 33 mil anos, desmontam as “certezas” da chamada “civilização Clovis”.
Para muitos cientistas, a teoria que o ser humano chegou a América através de Bering também se desfaz com o fato de que todos os principais sítios arqueológicos do continente se encontram na América do Sul.
No caso da Serra das Capivaras, quem respalda a teoria da “civilização Clovis” sustenta que os restos de fogueiras não bastam para comprovar a presença de seres humanos, pois o fogo poderia ter sido provocado por raios ou outros fenômenos naturais.
No entanto, Rosa afirmou que os estudos confirmam que essas fogueiras “foram causadas e controladas pelo homem”, pois estavam situadas em pequenas áreas muito bem delimitadas e ao redor delas havia pedras e artefatos “trabalhados por seres humanos”.

Segundo Rosa, na comunidade científica “há muitos interessados em defender que o ser humano chegou a América pelo norte”.
Para contribuir para o debate e ajudar na promoção do parque como destino turístico, a Unesco e a UE organizaram em Brasília um ciclo de conferências, no qual durante dois meses serão discutidas essas questões e se mostrará o trabalho artesanal de seus atuais habitantes.

“A arqueologia também é política”, disse à Efe o representante da Unesco no Brasil, o francês Lucien André Muñoz, destacando assim a importância de promover novos debates sobre a ainda incerta origem dos primeiros habitantes da América. (Fonte: UOL) 

domingo, 29 de setembro de 2013

E A PUBLICIDADE COMEÇA A DIVORCIAR-SE DA MULHER…

Pesquisa revela: produzidos por homens ricos, anúncios brasileiros não enxergaram nova auto-estima feminina e estão tornando-se, além de preconceituosos, ineficazes…
Por Luciana Araújo, da Agência Patrícia Galvão
Realizada pelo Data Popular e Instituto Patrícia Galvão, a pesquisa Representações das mulheres nas propagandas na TV revela a existência de um conflito entre o que os espectadores veem e o que gostariam de ver nas publicidades exibidas na televisão. Para 56% dos entrevistados, homens e mulheres, as propagandas na TV não mostram as brasileiras reais. Para a pesquisa, foram realizadas 1.501 entrevistas com homens e mulheres maiores de 18 anos, em 100 municípios de todas as regiões do país, entre os dias 10 e 18 de maio deste ano.
Na avaliação do diretor do Instituto Data Popular, Renato Meirelles, o distanciamento entre a representação da mulher feita nos comerciais e a realidade prejudica os anunciantes, que perdem o principal mercado de consumo.
“A mulher quer uma comunicação que a inspire a melhorar um pouco mais de vida, mas não a deixar de ser quem ela é. E quando as empresas vendem um aspiracional que está longe de ser desejado e possível para essa mulher, ou ela se frustra ou simplesmente conclui que esse produto não é para ela e cria uma barreira em relação a ele”, considera.Confira abaixo a entrevista na íntegra:
As mulheres são responsáveis por 85% das decisões sobre o consumo doméstico e representam uma massa de renda de R$ 1,1 trilhão. Por que, na sua avaliação, a opinião dessa parcela tão significativa do mercado é de certa forma ignorada pela publicidade na TV e pelos anunciantes em geral?
Renato Meirelles - Quando falamos de uma mulher que movimenta R$ 1,1 trilhão por ano e determina 85% do consumo da família não estamos falando de um nicho consumidor, mas do principal mercado consumidor brasileiro. E se a propaganda não fala com essa mulher, está dando um tiro no pé. Hoje o mercado publicitário não sabe como falar com um mercado de R$ 1,1 trilhão.

O Data Popular sempre estudou muito a classe C e descobrimos que, nos últimos anos, quem mudou o Brasil não foi a classe C, foi a mulher. A mulher que, nos últimos 20 anos, enquanto percentual da população, cresceu 36% e aumentou sua participação no mercado de trabalho em 162%. É como se todo o Estado do Rio Grande do Sul entrasse no mercado da mão-de-obra de trabalho feminino.
Com mais dinheiro, essa mulher passou a decidir ainda mais sobre o consumo da casa e a chefiar um número maior de lares. Hoje, 38% dos lares brasileiros são chefiados por mulheres. Mas esse processo de empoderamento feminino pela via do consumo e da renda é ainda recente e equivale ao papel dos homens há dez anos atrás.

Mas não temos nenhuma ilusão de que isso acabou com as desigualdades de gênero e preconceitos em geral, e muito menos entre os publicitários e anunciantes. Assim, vemos um conjunto de produtos e serviços que muitas vezes são consumidos pelo homem, mas é a mulher quem compra; só que as empresas olham para o homem, e não para a mulher que decide a compra.
Estamos falando de uma miopia das agências de publicidade, que têm entre os seus criativos, em boa parte, homens que dialogam com o universo masculino e ainda acreditam que a aspiração dessa nova mulher é ser como as europeias: altas, brancas, cabelos lisos. Não entendem que, junto com a renda, aumentou também a autoestima dessas mulheres, e elas querem se ver representadas nos meios de comunicação.

Nesse sentido, a pesquisa Representações das mulheres nas propagandas na TV, realizada pelo Data Popular e Instituto Patrícia Galvão, revela exatamente o contrário, que a mulher brasileira não se vê na publicidade televisiva. Na sua opinião, que outros elementos, além do mundo masculino da criação publicitária e do crescimento ainda recente do papel da mulher brasileira no mercado consumidor, explicam esse distanciamento entre as propagandas e as mulheres brasileiras, que é percebido inclusive pelos homens?
A mulher brasileira está envelhecendo, é majoritariamente negra e tem muito mais curvas que a média das mulheres do mundo. Mas as agências de publicidade trabalham com um ideal de beleza do passado, de mulheres altas, magras, loiras e de olhos claros. Esse padrão de beleza, que durante anos foi o aspiracional de parte considerável dos brasileiros, fazia sentido na propaganda de 20 anos atrás, sob a lógica publicitária. Só que, com a melhora do nível de vida de milhões de brasileiras nos últimos anos, elas querem se ver efetivamente representadas.
Mas as agências não trabalham com essa nova realidade, que tem como lógica o aspiracional possível. A mulher quer uma comunicação que a inspire a melhorar um pouco mais de vida, mas não a deixar de ser quem ela é. E quando as empresas vendem um aspiracional que está longe de ser desejado e possível para essa mulher, ou ela se frustra ou simplesmente conclui que esse produto não é para ela e cria uma barreira em relação a ele.

Portanto, não se trata de ser politicamente correto ou incorreto, mas de ter uma comunicação que funcione ou não. E essa nova mulher brasileira não se vê em nenhum tipo de comunicação que não a represente. Da mesma forma que os brasileiros hoje vão às ruas afirmar que os políticos não os representam, essa propaganda também não representa as mulheres brasileiras.
Por que os anunciantes incorrem nessa postura se eles também fazem pesquisas sobre o perfil dos consumidores antes de contratar campanhas publicitárias?
Infelizmente, temos visto que algumas agências de propaganda adotam um processo de planejamento para justificar a criação, e não o contrário. Assim, alguém tem uma ideia baseada no aspiracional do passado e depois o planejamento tenta justificar isso, mas sempre com a lógica do aspiracional antigo. E não percebem que essa lógica não funciona mais.
O boca a boca influencia 7 em cada 10 mulheres na hora das compras e isso tem que ser levado em conta, porque se a mulher não se vê, ela vai falar mal daquela marca ou produto, ou não vai fazer a propaganda boca a boca.

Então, para conquistar essa nova mulher, a função da propaganda é, em primeiro lugar, criar identidade; em segundo lugar, inspirar essa mulher a melhorar de vida, se sentir mais bonita e feliz; e, em terceiro lugar, gerar propaganda boca a boca. E se você não começa do início, que é a criação da identidade, não consegue criar os outros dois pilares do retorno de investimento. Isso acontece porque parte das equipes de criação das agências publicitárias, que vêm das elites, não entende essa nova consumidora.
A maioria dos entrevistados afirma que gostariam de ver mais mulheres negras e de classe popular nas propagandas na TV. Por outro lado, 67% avaliam que a mulher é mostrada como ativa e 43% como inteligente. Isso mostra também uma mudança na propaganda brasileira?

A pesquisa permite que a gente diferencie as questões da forma e do conteúdo nas propagandas. Essa busca por apresentar uma mulher mais inteligente e que se aceite, do ponto de vista do conteúdo, começa a existir e já é percebida. Por outro, a questão da forma, o padrão estético, não avançou na mesma velocidade que a questão do conteúdo. Então, você vê atrizes falando que são mulheres independentes, que valorizam a conquista e o mérito próprio, que estão subindo na vida e que se veem como mulheres inteligentes. Mas a estética valorizada ainda é a do passado.

E o que temos visto é que isso acontece porque a elite que aprova os anúncios diz: “ah, mas isso está muito feio”, ou: “precisa ser uma coisa mais bonita”. E na visão dessa elite que aprova o anúncio a beleza ainda segue o padrão europeu, porque ela própria é branca, tem olhos claros e ainda dialoga com esses padrões que sempre foram privilegiados no mercado consumidor. Então, publicitários e anunciantes entendem os valores universais e novos, da inteligência, da independência, da opinião dessa nova mulher, mas na hora de aprovar o anúncio não conseguem seguir isso.
Isso explica também a invisibilidade das mulheres negras na propaganda?
Se existe uma dissonância cognitiva entre forma e conteúdo na publicidade, pode-se dizer que houve um avanço no conteúdo e persiste uma carência gigantesca na forma. Só que isso não justifica a questão racial. Os negros são 52% da população e movimentam R$ 720 bilhões em consumo por ano. E o aspiracional do negro não é ser branco.
Então, é uma miopia do ponto de vista de oportunidades de negócios que a consumidora negra seja apresentada como a empregada doméstica e não como a mulher que decide e está no mercado de trabalho exercendo múltiplas funções. E não se trata apenas de uma necessidade de identidade, mas de um direito da consumidora que, graças à ida para o mercado formal de trabalho, quer se enxergar na comunicação.
A falta de entendimento dessa mudança gera essa miopia no mercado publicitário, que leva a dar menos valor à marca e faz com que o anunciante não otimize o seu investimento publicitário. Isso prejudica a construção da marca e faz com que as empresas tenham prejuízo graças a uma comunicação malfeita.
Na grande maioria das vezes, as pessoas que criam e aprovam os anúncios vêm das classes A e B. E elas tendem a fazer coisas que as agradem, e não que agrade o consumidor final. A mesma coisa acontece nas escolas, onde boa parte dos professores traz um conhecimento acadêmico que levou anos para ser construído e tem a ver com o Brasil do passado. E esse conhecimento acaba sendo reproduzido. Isso está mudando porque hoje a classe C está entrando maciçamente no ensino superior e trazendo consigo a sua história. E se tem uma coisa que aprendemos em 12 anos do Data Popular é que é muito mais fácil pegar alguém que veio de uma camada social mais baixa e fazer com que ela entenda de marketing do que fazer com que a classe A entenda de povo.
Mas nem tudo é negativo. Já existem empresas que sabem usar as informações atuais. A Dove, por exemplo, avançou ao falar de beleza de outro jeito. A Danone avança ao usar a Dira Paes como garota propaganda, assim como a C&A, com a Preta Gil ou a Gabi Amarantos, dialoga com esse novo Brasil.
É preciso entender de povo e que nesse povo estão os negros e as negras.
Sim, porque não tem como falar nas classes C e D sem falar dos negros. De cada 10 pessoas que saíram da classe D e foram para a classe C, 8 são negros. Foram os negros os grandes responsáveis pela ascensão econômica do Brasil. Embora por mais que a desigualdade no Brasil tenha diminuído ela ainda seja gigantesca: 3/4 das classes A e B são brancos e 3/4 das classes D e E são negros. Então, quando falamos das classes C e D, estamos falando necessariamente do consumidor e da consumidora negros. E os anunciantes não estão enxergando isso, que é a intenção de consumo. Com R$ 720 bi dá para comprar milhares de notebooks e laptops. E os anunciantes não vão olhar para isso?
A pesquisa aponta também uma percepção de frustração das mulheres quando não conseguem ter seu corpo e/ou sua beleza mostradas nas propagandas na TV. Como você analisa esse dado?
Ao não se enxergar na grande mídia, ela se sente uma mulher “invisível”. Por isso as personagens de novela que fazem mais sucesso são as que têm mais curvas, as mais “desbocadas”, que dialogam mais, não só na forma mas também no conteúdo, com essa nova mulher brasileira. Por isso novelas como “Avenida Brasil” fazem tanto sucesso, assim como atrizes como a Dira Paes, porque fisicamente ela se parece mais com a nova mulher e as personagens que ela tem feito se parecem mais com essa mulher batalhadora. Entender essa junção de forma e conteúdo é muito importante.
Por último, gostaria que você, pensando no mundo dos publicitários e anunciantes, apontasse quais são os dados da pesquisa que merecem mais destaque, que o pessoal de criação precisa entender.
Em primeiro lugar, que a mulher decide. E essa mulher decide através da identificação com a propaganda, e faz propaganda boca a boca daquilo que ela acredita. Como se vê na pesquisa, avançamos muito do ponto de vista do conteúdo, mas é preciso avançar muito do ponto de vista da forma para conquistar esse mercado de R$ 1,1 trilhão. Para as agências fazerem isso, têm que, além de ouvir mais essa nova mulher brasileira, ter nas suas equipes pessoas que são oriundas desse novo Brasil. Enquanto a comunicação for feita por uma elite, aprovada por uma elite, para vender para o restante, acho que temos poucas chances de avançar.

O Data Popular teve a oportunidade – e o Instituto Patrícia Galvão faz isso como missão – de estudar o quanto ainda existe de preconceito e desigualdade (de renda, de gênero e racial) no nosso país. Parece-nos meio óbvio falar da importância de ser plural nesse universo da propaganda. Mas o mérito da pesquisa não é falar o óbvio, é mostrar como as empresas perdem dinheiro ao não entender o óbvio, que não tem a ver com o politicamente correto ou o que sai nos relatórios de responsabilidade social. O óbvio tem a ver com o mercado. Se as empresas não olharem para esse mercado que mudou no Brasil, que é o mercado da mulher, elas estarão longe de conseguir efetivamente fazer uma grande transformação na sua comunicação e explorar o potencial econômico que isso tem.

sábado, 28 de setembro de 2013

FALTA DE ATENDIMENTO MÉDICO CAUSA MORTE NA FRENTE DO PS EM MONTE VERDE-MG

Por Lilian Bergamin
Matéria retirada do Grupo do Face: Saúde em Monte Verde Fala Povo: https://www.facebook.com/groups/539581589442003 

Infelizmente o Sr. Israel, pai do gordinho da Loja Eletro Léo faleceu na porta do PS de enfarte!!!! Não tinha médico de plantão e os enfermeiros de plantão fizeram de tudo para ajudá-lo!!! Cadê o médico que era para estar lá??? que descaso!!! O município gasta 45.000,00 por mês com médicos para um senhor morrer nos braços do filho na porta do PS??!!!! Quem coordena o horário dos plantões, afinal??!!!!
São 23h00 (27/09/13) Eu acabei de chegar do PS para esclarecer o ocorrido! O Dr. Plinio Teixeira estava em minha casa e também foi até lá! O que aconteceu é que a médica que deveria estar de plantão era a Dra Vera! Ela faltou e não justificou! Por volta de 13h30 houve o falecimento e o motivo foi enfarte! Falei com o Bruno Rosa , há pouco, e ele me disse que também estava em viagem e que a Prefeitura Municipal de Camanducaia. já fez um BO contra a médica e será feita uma denúncia junto ao CRM, POIS ISTO É CRIME!!! A Dra. Daniela está de plantão a noite toda, bem como o enfermeiro Nilson!

AGORA EU PERGUNTO!!! A COORDENADORA QUANDO VIU QUE O PS IRIA FICAR SEM MÉDICO, NÃO DEVERIA TER PROVIDENCIADO OUTRO??!! O Dr Plínio, por exemplo, estava de folga, em Camanducaia! Ele não é funcionário da Prefeitura, mas já atendeu muita gente de graça que batia na porta da casa dele quando ele morava aqui em MV, aliás, até pousadas ligavam para ele quando turistas passavam mal!!! ISSO É PROFISSIONALISMO!!!

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

OUTUBRO E NOVEMBRO SERÃO MARCADOS POR CHUVA DE METEOROS

Até o próximo dia 25 de novembro, ocorre a chuva de meteoros Oriônidas. Os fragmentos da chuva vêm do cometa Halley, quando o planeta Terra cruza sua órbita. 

O fenômeno registra uma taxa típica de 20 a 25 meteoros por hora – o que pode ser visto em uma noite escura e de céu limpo. As chuvas de meteoros não representam risco para a Terra e ocorrem em praticamente todos os meses, algumas com mais intensidade e ampla visibilidade, de acordo com o Observatório Nacional.
O ápice da Oriônidas será nos dias 21 e 22 de outubro, porém as condições de observação não serão favoráveis, pois a Lua estará na fase cheia passando à minguante. A chuva de meteoros vem da constelação de Orion, perto da estrela Betelgeuse – a estrela vermelha mais brilhante da constelação.

Segundo o Observatório Nacional, considera-se chuva de meteoros quando o planeta Terra cruza a órbita de um cometa, o que faz com que pequenos fragmentos que o corpo celeste deixa ao longo da sua órbita penetrem na atmosfera terrestre em um curto intervalo de tempo e em trajetórias quase paralelas.


Meteoros são pequenos corpos celestes que se deslocam no espaço e entram na atmosfera da Terra, queimando parcial ou totalmente devido ao atrito com a atmosfera terrestre e ao contato com o oxigênio. O fenômeno deixa um risco luminoso no céu, popularmente chamado de estrela cadente. (Fonte: Agência Brasil) 

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

CAMPANHA TENTA CONSCIENTIZAR POPULAÇÃO CONTRA O TRÁFICO DE ANIMAIS

O Conselho Federal de Medicina Veterinária apresentou, ontem (25), a Campanha Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Selvagens. Ela será iniciada no próximo domingo em várias capitais brasileiras com o “Dia de Conscientização” e terá a duração de um ano. O objetivo principal é conscientizar a sociedade para o combate ao tráfico de animais e impedir o avanço desse crime.
Segundo o presidente da Comissão Nacional de Animais Selvagens, Rogério Lange, a finalidade da campanha é despertar a opinião pública sobre os danos promovidos aos animais selvagens, o prejuízo que essa prática ilegal representa na redução da diversidade da fauna e o risco de doenças nas famílias que adotam animais selvagens como animais de estimação.
“As pessoas que tem animais de estimação de origem selvagem, tem porque gostam de animais, é um amor que causa um dano incomensurável, esse é o alerta que a gente quer fazer, é um amor madrasto que não deve seguir nesse rumo”, disse Rogério Lange.
Segundo o último estudo feito em 2001 pela Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Selvagens (Renctas), 38 milhões são retirados da natureza todo ano, isso equivale a 400 animais por dia, sendo que 90% morrem antes mesmo de chegarem ao destino final. O estudo ressalta as péssimas condições impostas pelos traficantes a esses animais.

A Renctas cita, por exemplo, as formas precárias de captura, o estresse a que são submetidos os animais, as más condições de alimentação e de transporte. Este semestre, em Brasília, foram apreendidos cerca de 1 mil animais, quantidade quase 20% superior às ocorridas no mesmo período de 2012.

Além de reduzir e eliminar a quantidade de espécies da nossa fauna, o tráfico compromete o equilíbrio do ecossistema. Outra preocupação é com a saúde do homem, já que algumas doenças contagiosas são de origem animal.

A campanha será desenvolvida em zoológicos, praças públicas e em parques e terá a presença de médicos veterinários e zootecnistas esclarecendo a sociedade com distribuição de cartilhas para que as pessoas possam entender melhor o que significa o tráfico de animais.


Em Brasília, a programação começa às 9h de domingo (29) no zoológico, onde haverá uma estrutura montada com médicos veterinários e zootecnistas dando informações de como combater e denunciar o tráfico e dos os riscos das doenças. A programação também terá atividades infantis como contadores de história, pinturas de rosto e entrega de cartilhas para crianças. (Fonte: Agência Brasil) 

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

TV NA WEB COMEÇA A DESPONTAR NO BRASIL

Será que o futuro da TV está mesmo na web?! Bom, pelo menos é o que parece. Empresas digitais antes focadas apenas em distribuir conteúdo audiovisual, como locadoras de filmes online, lojas de varejo virtual e até a plataforma de vídeos mais popular da internet, agora apostam na produção de conteúdo próprio. Ao que tudo indica, essas companhias estão buscando ocupar espaços e bater (definitivamente) de frente com a TV.
A tendência já é forte nos Estados Unidos e agora dá seus primeiros passos no Brasil. A tendência é interessante, uma vez que é cada dia mais fácil ter acesso a conteúdos online nos mais diversos dispositivos, seja no computador, no tablet, no smartphone e mais recentemente até nas TVs conectadas; melhor ainda se esse produto tiver qualidade semelhante à que estamos acostumados a ver na televisão.
O Netflix, que nasceu como uma locadora de DVDs por correio e evoluiu seu negócio para se tornar uma gigante de streaming de vídeos, é uma das marcas que entrou nessa onda. Recentemente, a empresa estreou uma série de produção própria chamada House of Cards. Estima-se que cerca de 100 milhões de dólares foram investidos. E o sucesso dessa aposta já fez o Netflix preparar o lançamento de mais duas novas superproduções, nas quais a empresa planeja investir 300 milhões de dólares nos próximos três anos.

Ainda não disponível no Brasil, o serviço de streaming Hulu – que faturou 420 milhões de dólares em 2011 – prepara para ainda este ano a estreia de uma série animada chamada “The Awesomes” e também a cômica “The Wrong Mans”. Já a gigante do varejo online Amazon, aposta na descoberta de novos talentos. No ano passado, a empresa abriu um processo de seleção de pilotos de longas-metragens e séries e já recebeu milhares de roteiros. As melhores produções vão gravar um piloto totalmente financiado pela Amazon Studios e, se o projeto agradar ao público, a Amazon continuará bancando a produção.
Em um modelo de negócio um pouco diferente, o YouTube – maior plataforma de vídeos online, com 800 milhões de usuários únicos por mês – também estimula e colabora com a produção de conteúdo de alta qualidade.  A grande audiência do portal tem reflexo direto na publicidade vendida pelo YouTube e começou a atrair grandes produtoras com conteúdo de altíssima qualidade.
Quando o vídeo submetido começa a ganhar uma boa audiência, nós convidamos aquela produtora - depois de ser certificar de que ele é dona dos direitos do conteúdo - e convidamos para o programa de parcerias. Então ela começa a gerar receita a partir de todos os vídeos", comenta Federico Goldenberg, gerente de parcerias do YouTube Brasil.

A diferença é que o YouTube não patrocina qualquer produção, mas repassa ao a maior parte da receita relacionadas aos “views” daquele vídeo. Neste modelo, o YouTube não detém exclusividade de qualquer conteúdo produzido por parceiros, que continuam com todos os direitos sobre suas produções. Um dos maiores exemplos é o canal “Porta dos Fundos”, grande sucesso na web.
"Parte de nós conversarmos com as produtoras que fazem um trabalho de qualidade e convidá-las para virem para o YouTube, explicando como funciona o nosso modelo de remuneração e compartilhando cases de sucesso. Ao mesmo tempo nós procuramos empresas que fizeram vídeos que foram sucessos, sempre buscando os melhores conteúdos", esclarece Goldenberg.

Apesar de não financiar as produções, o YouTube trabalha de perto com seus parceiros para oferecer todas as ferramentas necessárias para que essas produções gerem ainda mais audiência. Existe até uma espécie de cartilha com todos os passos para quem quiser começar a produzir um canal e desenvolver uma grande audiência. É um jogo de interesse mútuo e, por isso, a contribuição vai além.
"Alguns parceiros são convidados para cursos em São Paulo e em outras cidades, com nossa equipe nos Estados Unidos, sepre com o objetivo de munir os parceiros com o melhor conhecimento e o mais atualizado possível, com exemplos de parceiros de outros países. Queremos que a prática se espalhe pelo YouTube", diz o executivo.
Mas essa nova tendência, além de ser uma grande oportunidade para as produtoras de conteúdo, é um sinal de que nessa corrida de convergência entre internet e TV as diferenças ficam cada vez menores.


Assim, sim, talvez o futuro da TV esteja mesmo na web! Nós mesmos somos um exemplo: há anos você tem todo o conteúdo do Olhar Digital à sua disposição via Web. São vídeos e até o programa na íntegra, produzidos com qualidade superior ao que se encontra na TV, e com um compromisso direto com a turma conectada. E você, o que acha da tendência? Você também já assiste a vídeos do mesmo jeito que assistia antigamente a programas de TV? 

terça-feira, 24 de setembro de 2013

PESQUISA DO PT MOSTRA DILMA EMPATADA COM AÉCIO E CAMPOS EM DOIS ESTADOS

Presidente divide preferência de eleitorado com o tucano em Minas, e com o pessebista em Pernambuco, seus respectivos redutos eleitorais.
Pesquisas internas eleitorais encomendadas pelo PT em seis Estados mostram a presidente Dilma Rousseff à frente na corrida eleitoral em quatro Estados. De acordo com os levantamentos apresentados ontem (23) pela manhã na reunião da executiva nacional petista, Dilma está na frente no Ceará, Goiás, Paraná e Santa Catarina. Já em Pernambuco, ela está empatada com o governador Eduardo Campos (PSB-PE) e em Minas Gerais com o senador e ex-governador mineiro Aécio Neves (PSDB-MG).
Em ambos os casos, relatos de integrantes da executiva, tanto Dilma quanto seus adversários têm em torno de 30% das intenções de voto.


A relação com o PSB também foi objeto de conversa entre o presidente nacional do PT Rui Falcão e o ex-presidente Lula na manhã dessa segunda. O PT segue reunido para deliberar a respeito da relação com o PSB nos Estados onde os dois partidos são parceiros, após o anúncio da saída do governo Dilma feito por Campos na última quarta.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

DOENÇAS ASSOCIADAS À POLUIÇÃO DO AR SÃO SIMILARES ÀS DO CIGARRO

Professor da USP alerta que embora o efeito da poluição seja em menor grau que do cigarro, ela afeta mais pessoas.
Por Alessandro Greco
Recentemente uma pesquisa nos Estados Unidos mostrou que mulheres expostas a altos níveis de poluição têm duas vezes mais chance de ter filhos com autismo do que aquelas que não sofreram exposição. Com o resultado do trabalho, feito pela Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, o autismo se soma à lista de males à saúde causados pela poluição.
“Sabe aquela lista de doenças que você vê estampada nos maços de cigarros como infarto, acidente vascular cerebral, câncer de pulmão, complicações na gravidez. Então todas elas a poluição também causa, porém em uma escala menor”, afirmou Paulo Saldiva, professor de patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do Laboratório de Poluição Atmosférica da mesma instituição.

Saldiva alerta, no entanto, que embora seja em menor grau, os efeitos da poluição afetam mais pessoas. “A questão é que no Brasil 10% a 15% da população é fumante. No caso da poluição do ar todo mundo está exposto. Ninguém escapa”.
Atualmente consequências da poluição do ar como doenças cardiorrespiratórias e câncer do pulmão são responsáveis por 4.655 mortes na cidade de São Paulo, segundo o estudo Avaliação do Impacto da Poluição Atmosférica no Estado de São Paulo Sob o Ponto de Vista da Saúde do Instituto Saúde e Sustentabilidade, que será publicado no dia 23 de setembro. “Este número é três vezes maior do que o de as 1.556 mortes causadas por acidente de trânsito no mesmo período”, afirmou Evangelina Vormittag, médica e diretora-executiva do Instituto Saúde e Sustentabilidade.

A estimativa do estudo é que a poluição seja responsável pela redução de 1,5 anos de vida na região metropolitana de São Paulo, com um custo que varia, dependendo da metodologia utilizada, de centenas de milhões de reais a até mais de um bilhão por ano. “A solução é mais transporte público e a substituição da frota a diesel. Ela é 10% do total de veículos e gera 50% da poluição”, afirmou Saldiva. Ainda segundo dados da pesquisa do Instituto Saúde e Sustentabilidade, caso todos os ônibus a diesel passassem a usar etanol, haveria redução de 4.588 casos de internação hospitalares e 745 casos de morte por ano, o que equivale à diminuição dos gastos públicos em US$ 1,4 bilhão por ano.
Se nada for feito, porém, a situação só tende a piorar. Segundo relatório da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), a poluição por material particulado e ozônio será a principal causa de morte relacionada ao meio ambiente no mundo até 2050, caso providências não sejam tomadas. “O problema é que nos ensinaram a vida toda que o transporte público não funciona então a mensagem acaba sendo: vá de carro”, afirma Saldiva.

Pode-se, porém, mitigar um pouco as consequências da poluição com atitudes razoavelmente simples. “Uma pessoa que vá de bicicleta e outra de carro, por exemplo, de casa para o trabalho. É melhor ir de bicicleta, pois irá respirar menos poluição.”, afirmou Saldiva. A explicação é simples: o carro é um local fechado que dificulta a dispersão dos poluentes enquanto na bicicleta, além da maior dispersão, o tempo de deslocamento acaba, em geral, sendo menor.

Fazer exercícios em meio a poluição, como caminhar ou correr em uma grande avenida, pode parecer um contrassenso, mas, no final, é melhor do que não fazer atividade física nenhuma. “Os benefícios para a saúde superam os riscos de se respirar o ar poluído. Agora se puder correr ou andar em um local com menos movimento de carros é melhor.”, explicou Saldiva.


Evitar os males causados pela poluição em uma cidade como São Paulo, a maior do Brasil, é complicado. “Individualmente é muito difícil. E, se a pessoa estiver entre as camadas menos favorecidas, vai respirar mais poluição, pois geralmente mora longe do trabalho e não pode rescalonar o horário de trabalho.”, afirmou Saldiva. E completou: “De forma geral, o que, em tese, você poderia fazer para melhorar as suas condições em relação à poluição a sua genética já fez por você, dando uma maior resistência ou não”. 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

LIDERANÇAS DO SUL DE MINAS PEDEM FIM DAS FEIRAS ITINERANTES

Comerciantes de Pouso Alegre reclamam de concorrência desleal e prejuízos ao comércio regularmente constituído.
Empresários e lideranças políticas do Sul de Minas querem o fim das feiras itinerantes na região. Eles participaram de audiência pública da Comissão de Turismo, Indústria, Comércio e Cooperativismo da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizada na tarde do dia (13/9/13) em Pouso Alegre. A reunião foi realizada a requerimento do deputado Dalmo Ribeiro Silva (PSDB).
“As pessoas chegam à cidade apenas com o alvará da prefeitura, e, se não o conseguem, pedem na Justiça uma liminar e geram prejuízos consideráveis ao comércio regularmente constituído, que paga impostos e gera empregos locais”, disse o parlamentar. O deputado salientou também que, em geral, os produtos vendidos nas feiras não têm fiscalização nem certificado de origem, o que pode prejudicar o consumidor. 

O presidente da Associação do Comércio e Indústria de Pouso Alegre, Alexandre Magno de Moura, explicou que a primeira feira realizada no município foi feita na semana do dia das mães, em maio, segunda época do ano mais importante para o comércio, depois do Natal. “O juiz da nossa cidade concedeu liminar para que a feira acontecesse”, disse.
Moura afirmou que é preciso melhorar a legislação para que esse tipo “concorrência desleal” não aconteça. “Todos perdem com isso: o governo, porque perde arrecadação de impostos; o comércio, porque milhões de reais são levados embora; e os consumidores, porque levam para casa produtos sem procedência e, depois, não têm onde reclamar”, disse.
Os problemas que muitos feirantes enfrentam com a documentação foram destacados pelo delegado fiscal de trânsito da Administração Fazendária de Pouso Alegre, João Bosco Santana. Ele explicou que muitos deles, a maioria de São Paulo, não possuem nem mesmo as notas fiscais dos produtos que querem vender. “Eles teriam que apresentar os documentos fiscais nos postos de fronteira, mas passam de madrugada, em carros pequenos, e acabam chegando aos seus destinos sem comprovar a legalidade dos seus produtos”, disse.

João Bosco afirmou ainda que muitas vezes os delegados fiscais ficam sabendo da feira quando ela já tem alvará e está prestes a ser realizada. Isso dificulta a fiscalização, que precisa, por exemplo, acionar policiamento e entrar em contato com os organizadores. Ele orientou os presentes, especialmente os prefeitos, a avisar a Administração Fazendária do pedido de alvará.
EXEMPLO DE OURO FINO - Os participantes da reunião apresentaram sugestões e casos em que a feira foi barrada. Um dos presentes sugeriu que fossem exigidas documentações difíceis de serem conseguidas, como projeto de combate a incêndio e documentos que legalizem a relação jurídica entre o organizador do evento e os feirantes.
O presidente da Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Ouro Fino, Paulo Afonso Pereira, contou que em seu município a feira não conseguiu se instalar porque a prefeitura lhe pediu um parecer sobre o pedido dos feirantes. “Diante da nossa avaliação de que o alvará não deveria ser concedido, a prefeitura negou a solicitação e conseguimos barrar a feira. Pode ser um exemplo para outras cidades”, disse.
DINIS PINHEIRO MANIFESTA APOIO A MICROEMPRESÁRIOS

O presidente da ALMG, deputado Dinis Pinheiro (PSDB), demonstrou seu apoio à causa e lembrou que a Casa legislativa, em parceria com o Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG), está realizando encontros regionais para discutir Estatuto Nacional da Microempresa. Segundo o parlamentar, os encontros pretendem ampliar o conhecimento dessa legislação, que não tem sido aplicada e pretende fortalecer as pequenas empresas. “Esse é o setor que mais oferta novos postos de trabalho. Precisamos dar oportunidades aos microempreendedores”, disse.

De acordo com Dinis Pinheiro, o TCE vai ampliar a fiscalização do cumprimento da legislação no próximo ano e isso deve “sacudir as economias locais”. A legislação prevê, por exemplo, tratamento diferenciado das micro e pequenas empresas para compras públicas.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

GOVERNADOR DE MINAS PARTICIPA DE ENCONTRO COM PREFEITOS DE TODAS AS REGIÕES

Durante reunião da Associação Mineira dos Municípios, governador anunciou que lançará, nos próximos dias, programa que destinará recursos às associações microrregionais.
O governador Antonio Anastasia (foto),participou ontem (dia 17), em Nanuque, no Vale do Mucuri, da 7ª Reunião Itinerante da Diretoria da Associação Mineira de Municípios (AMM), que contou com a presença de mais de 60 prefeitos, incluindo diretores da entidade e chefes de Executivo de municípios da região. Na reunião, o prefeito de Nanuque, Ramon Ferraz, e o presidente da AMM, o prefeito de Barbacena, Toninho Andrada, entregaram para o governador de Minas uma pauta com uma série de demandas municipalistas, em áreas como saúde pública, segurança, educação e infraestrutura.
Segundo Antonio Anastasia, a AMM tem dado uma grande contribuição para o desenvolvimento dos municípios. Ele considerou legítimas as reivindicações e disse que, nos próximos dias, irá anunciar um novo programa em apoio às associações microrregionais, pois uma gestão eficiente deve ser descentralizada. “A relação do Governo de Minas com a Associação Mineira de Municípios é muito antiga e positiva. A AMM tem dado uma grande contribuição. É parceira do governo na maior parte dos projetos e as reivindicações apresentadas são todas procedentes e legítimas. Gostaria de atender a todas nesse momento, mas, lamentavelmente, não temos recursos para fazer todas na mesma hora. Todas serão avaliadas e tenho certeza que a maioria delas será implementada. Ao mesmo tempo, vamos continuar fazendo um novo programa com as associações, coordenado pela AMM, para termos cada vez o municipalismo fortalecido em nosso estado”, disse.
Antonio Anastasia destacou que está em andamento diversas ações direcionadas aos municípios, como o Caminhos de Minas e o ProMunicípio. Ele lembrou ainda que, juntamente com as associações microrregionais, o Governo de Minas implementou, a partir de 2010, o Programa de Fortalecimento e Revitalização das Associações Microrregionais de Municípios. O repasse para as 42 associações totalizou cerca de R$ 32 milhões. Cada uma recebeu R$ 800 mil, em parcela única, para aplicar na modernização da infraestrutura de atendimento às prefeituras.
“Agora, faremos outro programa. Já identifiquei o mais difícil que é o dinheiro, que já está separado. Estamos agora só aperfeiçoando e, como uma pedra bruta, ela vai ser lapidada e apresentada em breve. Pretendo nos próximos 15 a 20 dias fazer uma reunião para dar notícia de como será esse novo programa”, disse.
GOVERNO MUNICIPALISTA
O presidente da AMM, Toninho Andrada, reconheceu os esforços do governador Anastasia para atender às demandas municipalistas. “Temos que reconhecer que, embora com dificuldades financeiras, a exemplo dos municípios, o Governo de Minas tem cumprido com os compromissos assumidos com as cidades. Anastasia tem sido um governador municipalista, sempre presente no interior. Os prefeitos reconhecem isso, porque não é fácil governar um Estado com 853 prefeituras”, afirmou Andrada.

Já o anfitrião, prefeito de Nanuque, Ramon Ferraz, ressaltou a importância da presença do governador de Minas na cidade, para se reunir com prefeitos de todas as regiões do Estado. “É uma satisfação poder contar com a presença de um homem público que representa tão bem os mineiros”, afirmou.
Este foi o primeiro encontro promovido pela gestão do prefeito de Barbacena, Antônio Carlos Andrada, eleito em março deste ano para o biênio 2013/2015. Também participaram da reunião o presidente da Assembleia Legislativa, Dinis Pinheiro, o secretário de Estado de Esportes e da Juventude, Eros Biondini, além de deputados federais, estaduais, vereadores, ex-prefeitos e lideranças comunitárias.   

terça-feira, 17 de setembro de 2013

VALE SUL LANÇARÁ DVD INSTITUCIONAL “MELHORES DE MONTE VERDE”

Criar e dar vida a um acontecimento requer determinação, paciência e arte, seja ele, simples ou suntuoso.
Os profissionais envolvidos na tarefa devem ter domínio completo da elaboração de cada segmento, onde o todo surgirá perfeito.

Nossa empresa tem como principal objetivo, o respeito ao cliente e a busca da perfeição, por isso, queremos ter a honra de servi-los com as seguintes prestações de serviços: filmagem, fotografia e edição para o DVD Institucional “Melhores de Monte Verde”.
Para lidar com as várias fases de uma edição de alto nível, é preciso lembrar que texto e trilha sonora são muito importantes, por isso temos em nossa equipe, profissionais especializados nos domínios estratégicos de produção e inovação de conteúdos digitais de alta qualidade.
VÍDEO INSTITUCIONAL:
O vídeo institucional é uma comunicação objetiva e dirigida para transmitir de forma clara e direta todas as informações importantes sobre a sua empresa.

Um vídeo institucional bem feito é uma ótima maneira de apresentar sua empresa para o mercado fidelizando e conquistando cada vez mais clientes.
O vídeo é uma maneira eficaz de atingir o público e passar a mensagem desejada.
Um DVD Institucional mostra toda a excelência do trabalho de sua empresa e pode ser colocado na internet (youtube), no seu site, exibido em congressos, simpósios, feiras comerciais e industriais, ou diretamente a um grande consumidor de seu produto ou serviço.

Queremos colocar sua empresa nesta propaganda estratégica, extremamente eficiente, completa e que vai atingir seu público alvo, o DVD Institucional é a melhor proposta e a Vale Sul é a sua opção correta. Deixe por nossa conta a construção de um documento vivo e dinâmico que vai mostrar todos os detalhes de seu trabalho e a dedicação.
Forneça aos seus clientes ou mesmo venda o DVD Institucional. Final de ano presentei seus fornecedores ou sorteie para seus clientes.
Sua empresa receberá 50 DVDs capa dura.
Sua empresa terá exclusivamente 5 minutos no DVD de 20 minutos.
Sua empresa poderá pagar em até 4 X (outubro/novembro/dezembro e janeiro 2014).
Sua empresa terá 2 convites para participar em dezembro do coquetel e entrega dos DVDs “Melhores de Monte Verde”. Dia 17/12/13. Local a confirmar.
Obs: O DVD terá imagens de pontos e atrativos turísticos de Monte Verde e com exclusividade: A sua empresa.
MAIORES INFORMAÇÕES:
Contatos: (35) 9204.3090 (Rodrigo) / (35) 9147.9815 (Edder)
E-mail: redevalesul@gmail.com
Nosso Blog: www.valesul.blogspot.com
Fan Page: www.facebook.com/redevalesul
TV Web: www.youtube.com/tvvalesul